Monday, March 13, 2006

Porvir.

Quando não resta mais nem dignidade.
Quem dirá esperança.
Não resta amor-próprio. Não resta nada além de lágrimas.
Não resta drama ou comédia.
Só resta a realidade e seu martelo.
Depois da noite. Depois do engano. Fica a culpa.
Vem a manhã. A consequência. A punição. A dor.
Não resta forças para se defender, nem contra si mesmo.
Quando o amor não existe, e seus belos vestidos que há muito encantaram se transformam em garras e espinhos, que cruelmente, se cravam na carne inocente.
As más intenções, a maldade , a perversidade.
A vingança sem razão de ser.
Prejudicar por bel prazer.
Quando a prova, a dor, o sofrer, imploram por resignação, força e coragem.
E não resta nada além de lágrimas a serem derramadas.
Quando nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.
Depois da tempestade, a bonanza.
Depois da dura prova, depois da dor da incerteza e da dor da perda.
Quando as garras já não alcançam a inocência, quando a paz reinar no coração,
enquanto houver a pequena, que seja, chama de fé no breu do rancor:
abrangerá a regeneração.

3 comments:

Anonymous said...

não parece vc q escreveu isso

te amo=**

Anonymous said...

Kiki, tudo começa com o amor e o respeito que temos por nós mesmos. Não deixe que te usem e não se submeta às exigências de alguns... Pois quem não te aceita como é, quem quer mudar as regras do jogo, é porque não te merece, e cada vez vai exugir mais e mais. Bejinhos

Anonymous said...

Mto bom \o/
Sem comentários u.u